12 filmes de animação da Disney com pior avaliação
12 filmes de animação da Disney com pior avaliação
Anonim

A Walt Disney Company existe desde 1923 e continuamente impressiona seus fãs com filmes de animação intrincados, bonitos e ricos em valores familiares e temas abrangentes e impressionantes. A quantidade de pensamento que envolve um filme da Disney é bastante surpreendente, e muito raramente a empresa se engana.

Ainda assim, até a Mouse House é capaz de produzir um filme medíocre de vez em quando e, infelizmente, já aconteceu algumas vezes no passado, pelo menos aos olhos dos críticos. E enquanto os verdadeiros fãs negligenciam os poucos defeitos nesses filmes devido ao seu amor pela Disney, às vezes, os críticos simplesmente não conseguem.

Aqui estão os 12 filmes de animação da Disney com pior avaliação.

12 The Aristocats (1970)

The Aristocats conta a história da cantora de ópera aposentada, Madame Adelaide Bonfamille, que está se aposentando na França com sua gata parisiense, Duquesa, e seus três gatinhos, Berlioz, Toulouse e Marie. Tudo vai bem até que o mordomo, Edgar, descobre que Madame está deixando sua fortuna para seus gatos. Ele os droga e sequestra, apenas para perdê-los para um gato perdido, Thomas O'Malley, que os ajuda a voltar para sua casa em Paris.

O filme recebeu notas baixas da crítica devido à narrativa pouco imaginativa, aos personagens repetitivos e ao enredo pouco ambicioso. É difícil discordar, pois a história é essencialmente uma versão felina do clássico da Disney, Lady and the Tramp (1955), reciclando tropos de personagens e enredos. Mesmo assim, muitos afirmam que o trabalho de voz, a música e as sequências psicodélicas foram qualidades redentoras do filme, evitando que se tornasse um fracasso completo.

11 Atlantis: The Lost Empire (2001)

Milo Thatch, um trabalhador do museu empenhado em encontrar a cidade perdida de Atlântida, junta-se a um grupo de exploradores (supostamente a equipe principal) e faz uma viagem de submarino para encontrar Atlântida. Mas as coisas dão errado durante a viagem, quando Milo percebe o desejo da tripulação por algo diferente de aventura e descoberta.

Os críticos encontraram falhas no uso de estereótipos e na incapacidade de conectar certos pontos da trama, deixando grandes buracos na história. Mas talvez o maior problema do filme tenha sido o desenvolvimento do personagem, ou a falta dele. É quase universalmente afirmado que a Disney teve a ideia certa no enredo e nos personagens, mas a execução não deu certo, um resultado decepcionante para uma ideia imaginativa.

10 The Black Cauldron (1985)

O Caldeirão Negro ocorre séculos atrás em uma terra chamada Prydain. Taran, um menino, deve proteger um porco oracular, chamado Hen Wen, que conhece a localização do caldeirão preto. O caldeirão preto é um item místico cujo dono tem poder suficiente para governar, ou destruir, o mundo, e o Rei Maligno com Chifres não vai parar por nada para conseguir esse caldeirão, tornando a tarefa de Taran muito mais difícil.

Embora os críticos descrevam o filme como “ambicioso” em todos os sentidos, ele acaba por fracassar, deixando os espectadores ansiosos pelo gênio potencial do filme. O Caldeirão Negro é amplamente considerado o pior filme de animação da Disney, mas mesmo assim, sua ambição impressionante e seu talento para a imaginação demonstra o melhor que a Disney tem a oferecer, mesmo que não tenha atingido os padrões que estabeleceu para si mesma.

9 Brother Bear (2003)

No verdadeiro estilo Disney, este desenho animado de 2003 é em grande parte um conto de fraternidade e compreensão. Kenai, um homem que se ressente de ursos depois que alguém mata seu irmão, o mata desnecessariamente em vingança. No entanto, este ato egoísta e cruel é punido rapidamente, pois Kenai é transformado no animal que ele odeia, forçado a passar por uma jornada destinada a ensinar-lhe perdão, compreensão e compaixão.

Apesar dos temas e personagens típicos da Disney, o filme não se saiu muito bem em termos de avaliações. Na verdade, a maioria dos críticos se referiu ao filme como preguiçoso, sem imaginação e sem brilho, cunhando-o uma decepção em comparação com os típicos filmes out-of-the-box da Disney. Embora seja inegavelmente fofo e tenha boas intenções, o filme está perdendo aquela sensação verdadeira e única da Disney.

8 Chicken Little (2005)

Zach Braff é o passarinho que sozinho arruinou sua reputação ao confundir uma bolota caída com um pedaço do céu, mas agora ele está determinado a consertar tudo. Logo após o incidente inicial, um pedaço real do céu cai. Agora sábio o suficiente para acreditar que pode lidar com isso sozinho, Chicken Little busca a ajuda de seus amigos em um esforço para evitar o pânico e salvar sua cidade.

Este foi o primeiro filme da Disney não pertencente à Pixar a fazer uso completo de CGI e, embora a animação seja muito bem feita, a trama foi prejudicada. Os críticos do filme afirmam que ele não dá exatamente um novo fôlego à já famosa história, e os personagens são acréscimos juvenis e sem imaginação que parecem nada Disney.

7 Dinosaur (2000)

O primeiro experimento da Disney com CGI (que combinava criaturas animadas com fundos de ação ao vivo), Dinosaur é sobre um iguanodonte, Aladar, que é separado de sua família quando ainda é um ovo, embora uma família de lêmures rapidamente o acolha e crie. Mas depois que uma chuva de meteoros atinge sua casa, destruindo-a no processo, eles devem se juntar a um grupo de dinossauros e buscar abrigo, embora a jornada seja a mais perigosa que qualquer um desses personagens já enfrentou.

Enquanto o enredo é medíocre na melhor das hipóteses, condenando o filme para muitos críticos, a animação foi a graça salvadora deste filme, contrastando luz e escuridão, bela e aterrorizante (embora pareça muito datado 16 anos depois). Ainda assim, as semelhanças com The Land Before Time (1988) e a falta de imaginação na trama não escaparam aos olhos dos críticos, rendendo a este filme mais uma classificação baixa para a Disney.

6 Home on the Range (2004)

Apesar do elenco de vozes de estrelas, incluindo Cuba Gooding Jr., Steve Buscemi, Judi Dench e Roseanne Barr, Home on the Range não acertou em cheio com seus críticos. O filme segue um grupo de animais de curral que acabaram de saber que um ladrão de gado procurado está comprando uma propriedade em todo Nebraska, e sua fazenda é a próxima. À luz dessa constatação, alguns aliados improváveis ​​se alinham na esperança de salvar sua fazenda.

Mas o enredo fica aquém dos olhos dos críticos, condenado como sem inspiração e seco. A animação é descrita como carente de uma certa qualidade, e o filme não atinge o padrão que os filmes da Disney costumam implementar.

5 Conheça os Robinsons (2007)

Lewis é um jovem inventor órfão, desesperado para saber como era sua mãe. Quando ele inventa uma máquina destinada a ajudá-lo a fazer isso, ele se vê impelido para o futuro com um companheiro, Wilbur Robinson, que o ensina como é estar cercado por pessoas que amam e apreciam você.

Embora as críticas ao filme não sejam tão contundentes quanto alguns dos outros nesta lista, o filme ainda não atingiu a casa da maneira que os fãs estão acostumados quando se trata da Disney. Os críticos gostaram do enredo fofinho e voltado para a família e da releitura de um bebê deixado na porta, mas ainda faltava algo que impedia este filme de alcançar o status de topo da Disney.

4 Oliver & Company (1988)

Billy Joel empresta sua voz à história de Oliver, um gatinho sem-teto vagando pelas ruas de Nova York sozinho, tentando encontrar seu lugar no mundo. Quando um grupo de cachorros ladrões e sem-teto chega e o leva sob sua proteção, a vida de Oliver muda muito rapidamente.

O elenco, incluindo também Joey Lawrence (Oliver) e Bette Midler, não conseguiu salvar o filme dos críticos mordazes. O enredo é descrito como previsível, as canções não são tão cativantes quanto poderiam ser (especialmente com os talentos vocais de Joel e Midler) e a animação não aparece o suficiente na tela, tornando o filme uma decepção visual para a Disney.

3 Pocahontas (1995)

A reimaginação de uma história verdadeira e trágica, Disney's Pocahontas é uma história de amor envolvendo a filha de um chefe algonquino e um soldado inglês que acaba de chegar em suas terras com um grupo de colonos ingleses em busca de ouro. O filme é descrito como “politicamente correto” por muitos, transformando um passado sombrio e horrível em um filme para crianças.

Ainda assim, com um assunto tão difícil de transformar, Disney novamente caiu um pouco aquém dos olhos dos críticos. O enredo é indiscutivelmente brando, dando aos espectadores belos momentos, mas envolvendo-os com uma história monótona e sem vida. Embora os animais do filme tragam um pouco mais de vida, a história sombria acaba ganhando, tornando este um dos clássicos menos divertidos da Disney.

2 The Rescuers Down Under (1990)

A sequência de The Rescuers (1977) da Disney não atingiu o alvo, deixando os fãs com um enredo pouco inspirado e decepção. Embora o retorno dos amáveis ​​agentes RAS, Bernard (Bob Newhart) e Bianca (Eva Gabor), certamente tenha deixado uma impressão nos corações dos fãs da Disney, no final das contas não foi o suficiente, já que a história parecia medíocre na melhor das hipóteses (o casal viaja para a Austrália para salvar um menino de um caçador assassino).

Embora o enredo seja quase sempre condenado e a voz não tenha feito o suficiente, o que acabou salvando o filme foi a animação - principalmente as cenas de vôo envolvendo a rara águia dourada. Ainda assim, algumas sequências de tirar o fôlego não foram suficientes para salvar este filme de algumas críticas horríveis.

1 Robin Hood (1973)

Todo mundo conhece a famosa história do homem que tira dos ricos e dá aos pobres, e a Disney não é exceção. A única diferença, este Príncipe dos Ladrões é uma raposa humanóide animada. Essa recontagem com certeza é fofa, tornando a história muito acessível para crianças mais novas, mas não conseguiu conquistar o coração dos críticos.

Embora o filme tenha sido mal avaliado pelos mesmos motivos dos outros, ou seja, uma trama que falhou, um dos maiores problemas foi que o próprio Robin Hood não apareceu na tela tanto quanto Sir John e Sir Hiss, e suas travessuras tendem sentir-se muito juvenil para o público adulto.

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