American Horror Story: 5 razões pelas quais Constance Langdon é o melhor papel de Jessica Lange (e 5 razões pelas quais é Fiona Goode)
American Horror Story: 5 razões pelas quais Constance Langdon é o melhor papel de Jessica Lange (e 5 razões pelas quais é Fiona Goode)
Anonim

Jessica Lange interpretou vários personagens na antologia de terror da série American Horror Story. Suas atuações são excepcionais e seus papéis são icônicos, especialmente a matriarca Constance Langdon da primeira temporada e a bruxa Suprema da terceira temporada, Fiona Goode.

Constance teve uma participação especial em "Return to Murder House" de Apocalypse, que viu as bruxas do Coven interagirem com os espíritos da Murder House. Seus dois papéis em cada temporada foram excepcionais, mas qual é o personagem mais definitivo de Jessica Lange? Aqui estão cinco razões para ser Constance Langdon e cinco razões para ser Fiona Goode.

10 Constance: Ela é a Matriarca da Casa do Assassino

Constance Langdon aparecendo na escadaria em "Return to Murder House" e orgulhosamente informando Madison Montgomery e Behold Chablis quem é o dono da casa foi o melhor momento do Apocalipse. Nenhum outro personagem deu tanto para a casa e nenhum outro personagem poderia gerenciar o caos que habita lá.

Constance é sinônimo de casa do crime e é justo que ela tenha escolhido passar sua vida após a morte lá. No entanto, depois que Mallory reverteu os eventos do apocalipse viajando no tempo, não se sabe se Constance se tornou ou não outro residente fantasma da casa, afinal.

9 Fiona: ela é a bruxa suprema

Jessica Lange interpretou vários personagens icônicos em American Horror Story, mas nenhum era mais poderoso do que Fiona Goode. Como a bruxa Suprema, os poderes de Fiona eram quase ilimitados e ela não era uma ameaça a ser tomada de ânimo leve.

Nan observa que Fiona é a Suprema depois que a rainha das bruxas retorna à Academia da Srta. Robichaux, insinuando que ela deve ser tratada com respeito. A presença poderosa de Fiona foi um dos destaques do Coven e uma das melhores performances de Jessica Lange.

8 Constance: ela é uma personagem complexa

Constance é uma personagem conflituosa. Às vezes ela é desprezível e os fãs não conseguem evitar a odiá-la, mas outras vezes ela é uma pessoa simpática e vulnerável com motivações compreensíveis com as quais os fãs se identificam com relutância.

A moralidade cinzenta e a complexidade de Constance são o que torna sua personagem tão interessante. Ela se contradiz com frequência, especialmente no que diz respeito ao relacionamento com sua filha Addy, mas continua simpática com o público.

7 Fiona: ela é uma mulher sofisticada

Jessica Lange disse ao escritor e criador de American Horror Story, Ryan Murphy, que ela queria interpretar uma mulher sofisticada na terceira temporada. Fiona Goode certamente cumpre essa promessa, com uma presença poderosa na tela e um guarda-roupa glamoroso de roupas sofisticadas.

Fiona se destaca na tela pelo ar de elegância, que combina com a grandiosidade da personagem. Ela é uma bruxa confiante e poderosa que nunca se contentou em viver uma vida pequena e simples.

6 Constance: ela foi o primeiro papel de Jessica Lange

Constance Langdon foi o papel da atriz Jessica Lange na popular série de antologia de terror e, de certa forma, não há como superar a original. Constance era uma força motriz em Murder House e era sua presença que muitas vezes contribuía para a sensação assustadora e misteriosa na casa.

É interessante notar que quando Jessica Lange voltou a American Horror Story in Apocalypse, ela o fez como sua primeira personagem, Constance. Como a professada "mãe de monstros", ela teve um impacto muito maior na história da série como um todo.

5 Fiona: sua equipe com Marie Laveau

Fiona Goode e Marie Laveau eram duas rainhas poderosas por seus próprios méritos. Eles eram inimigos brilhantes, mas formavam um time ainda melhor, com Papa Lega comentando que os dois juntos formavam uma dupla formidável.

Fiona e Marie se unem para se vingar dos caçadores de bruxas em um espetáculo glorioso durante o Coven. Ao contrário de Fiona, Marie voltou durante o Apocalipse para ajudar Cordelia e as bruxas a enfrentar Michael Langdon.

4 Constance: Ela é o destaque da Murder House

A primeira temporada de American Horror Story continua sendo uma das melhores temporadas da série e grande parte de seu sucesso pode ser atribuído a Constance Langdon. Como a mãe de Tate, Addy e Beau, Constance tinha laços profundos com a casa e contribuiu para o tom assustador do programa com seus comentários enigmáticos e tendência para desaparecer no meio de uma conversa.

Todos os personagens de Murder House são complexos e interessantes, mas o desempenho de Jessica Lange ainda se destaca como excepcional. Seu intercâmbio com Moira O'Hara é outro destaque da temporada.

3 Fiona: seu relacionamento com Cordelia

American Horror Story: Coven enfoca o relacionamento turbulento entre mães e filhas, particularmente o relacionamento tenso de Fiona e Cordelia. Cordelia despreza a mãe e com razão, mas ainda existe amor entre as duas bruxas.

Fiona amava muito a filha, mas não conseguia expressar isso da maneira certa. Era justo que Cordelia fosse revelada como a próxima Suprema, já que ela era a única pessoa que Fiona nunca conseguiria matar.

2 Constança: ela é a mãe dos monstros

Constance faz um retorno icônico em "Return to Murder House" e ficamos sabendo da infância preocupante do Anticristo, Michael Langdon. Constance conta às bruxas que nasceu para criar monstros, o que faz sentido, considerando as atrocidades de seu filho Tate.

Este é um momento simbólico na narrativa e um exemplo de uma profecia autorrealizável. Constance é apenas a mãe de monstros por causa de suas próprias escolhas.

1 Fiona: ela tinha qualidades redentoras

Quando conhecemos Fiona Goode em American Horror Story: Coven, ela parece uma vilã irremediável, sem traços agradáveis. Ela de fato comete uma série de atrocidades ao longo da temporada, mas os fãs também veem um lado suave de Fiona que sugere que a bruxa Suprema não é tão má.

Depois que sua filha Cordelia fica cega por um ataque de ácido, a perturbada Fiona vai para a maternidade e ressuscita um bebê natimorto depois de fazer sua mãe prometer cuidar dela. São momentos como esse que contradizem a Suprema egoísta que Fiona costuma ser, provando que ela tem um coração, afinal.