Big Mouth: 5 melhores relacionamentos do programa (e 5 piores)
Big Mouth: 5 melhores relacionamentos do programa (e 5 piores)
Anonim

Reviva os melhores e piores anos de sua vida com Big Mouth, o desenho animado adulto sobre crianças lutando contra a puberdade. É estranho, obsceno e totalmente hilário olhar os desafios de crescer, incluindo primeiras espinhas, primeiras ereções e, sim, primeiros amores. As relações entre os personagens principais estão no cerne da série, e na típica moda adolescente, há muitos deles.

Para ajudar os personagens principais a navegar pelos primeiros encontros, danças escolares e estranhos impulsos hormonais, existem os Monstros Hormônios de confiança, as criaturas travessas que fornecem orientação para os rigores da puberdade. Os monstros hormonais até ficam um pouco brincalhões uns com os outros, especialmente porque todo o seu trabalho está relacionado com - como diria Lola - "esfregar frentes". Se você envia Gina, a garota superdesenvolvida, e Nick, o desabrochado, ou detesta o treinador Steve transar com a mãe de Jay, aqui estão os 5 melhores relacionamentos do programa e os 5 piores.

10 MELHORES: GINA E NICK

Gina se tornou o objeto de muito carinho dos rapazes quando foi apresentada na 2ª temporada. Ela foi a primeira garota a desenvolver seios na escola, o que se tornou um ponto particular de obsessão para Nick. Embora seus hormônios eventualmente levem o melhor dele quando ela permite que ele se sinta bem, a brincadeira deles até então era extremamente divertida.

Para seu crédito, Nick tentou se desculpar na festa do pijama da escola por contar a Jessi sobre o incidente, mas o pedido de desculpas em si deixou a desejar (especialmente porque ele culpou Devin). Esperamos que sua química possa ser revitalizada na 3ª temporada.

9 PIOR: ANDREW E MISSY

Quase não poderia haver dois adolescentes mais desajeitados no programa do que Andrew e Missy, mas o que lhes falta em habilidades sociais suaves, eles compensam com entusiasmo. A criação de mente aberta de Missy permite que ela seja muito mais assertiva do que Andrew no que diz respeito ao romance deles, que supera as inseguranças hormonais de Andrew.

No final das contas, porém, não só Missy superou Andrew quando percebeu que precisava se concentrar em seu próprio desenvolvimento, Andrew estava ficando cada vez mais impaciente por ela não estar atendendo às expectativas dele como um parceiro romântico e se tornou um verdadeiro idiota por My Furry Valentine, impróprio para ninguém, exceto Lola.

8 MELHORES: PAIS DE NICK

De todos os pais, o de Nick tem o relacionamento mais bem ajustado e amoroso. Claro, pode ser um pouco "intenso" para o gosto de Nick, mas comparado com o resto de seus amigos, ele só pode esperar crescer com uma parceira que ainda está louca mesmo depois de duas décadas de casamento.

Os pais de Nick se complementam constantemente, subvertem as expectativas de gênero e representam o verdadeiro trabalho em equipe. Eles estão muito longe de The Gloubermans, com o pai de Andrew repreendendo verbalmente sua mãe e todos ao seu redor, ou os Glasers, com a mãe de Jessi repreendendo verbalmente seu pai.

7 PIOR: LOLA E ANDREW

Big Mouth trata de subverter estereótipos, e a inversão de papéis de gênero não é mais aparente do que no relacionamento de Lola e Andrew. Lola é forte, agressiva e pega o que quer. Ela tem pouca ou nenhuma inteligência emocional e age completamente por impulso ao ponto da brutalidade física.

Andrew, por outro lado, é visto como sensível, atencioso e, no que se refere a Lola, uma tarefa simples. O relacionamento deles, embora tenha alguns momentos muito engraçados, no final das contas destacou um arquétipo pobre; que as mulheres podem abusar fisicamente dos homens sem repercussões e isso é engraçado, enquanto o contrário seria levado muito a sério.

6 MELHORES: CONNIE E MAURICE

O show pode ser sobre crianças passando pela puberdade, mas os monstros hormonais Connie e Maurice são indiscutivelmente as estrelas do show. Eles são a força motriz e suada por trás de seus momentos mais estranhos, obscenos e hilários. Eles têm uma história ajudando adolescentes excitados, e suas brincadeiras como colegas de trabalho e amantes mostram sua conexão íntima.

Connie e Maurice atuam como instigadores de caos e travessuras na série, inspirando o elenco principal de personagens a se entregar a seus pensamentos e ações mais lascivos. Mas quando os monstros hormonais voltam toda aquela energia sexual um para o outro? A bobina mortal não consegue entender.

5 PIORES: PAIS DE ANDREW / PAIS DE JESSI

Os pais de Andrew e Jessi são exemplos perfeitos do que acontece quando todo o amor acaba em um relacionamento de longo prazo. Os pais de Andrew, os Gloubermans, capturam perfeitamente as consequências de um pai verbalmente abusivo que mostra apenas momentos de bondade para com seus parentes. Andrew quase não tem como saber expressar o amor de uma forma que não seja ressentida ou em alto volume.

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Os pais de Jessi são parecidos, exceto que é sua mãe que assume o papel dominador, infinitamente irritada com o problema da erva do marido. Ela o vê como um desperdício de espaço, e é por isso que ele vive no porão. Jessi não acredita que o amor verdadeiro seja possível, enquanto vê o casamento de seus pais se deteriorar na frente dela.

4 MELHORES: JESSI E JAY

O que inicialmente começou como um par improvável, o conceito de Jessi e Jay em um relacionamento acabou sendo a melhor coisa a acontecer para os dois personagens. Jay, normalmente egocêntrico e abrasivo, foi o único amigo homem que Jessi teve que levou a sério quando ela ficou com a menstruação, ao contrário de Nick e Andrew, que eram obcecados pelos seios de Gina.

E Jessi, com todas as suas tendências agressivas na 1ª temporada, voltou a ser despreocupada quando decidiu sair de casa com Jay. Eles eram exatamente o que cada um precisava no final da 1ª temporada. A 2ª temporada não se provou catártica para eles, mas talvez a 3ª temporada veja uma reunião de J e J.

3 PIOR: NICK E JESSI

Nick e Jessi se encontraram no início da 1ª temporada e, inicialmente, parecia que eles eram uma combinação feita no paraíso pré-adolescente. Cada um deles possuía um humor sarcástico e um senso de humor negro. Infelizmente, a natureza mesquinha de suas interações cômicas azedou o que poderia ter valido a pena.

A brincadeira vigorosa que eles tiveram no início da primeira temporada tornou-se amarga e ressentida no meio, e estava claro que eles acabariam se odiando, então eles decidiram terminar antes que não houvesse mais a possibilidade de serem amigos.

2 MELHORES: MATEUS E JAY

Gire a garrafa / smooch e compartilhe e dormir no ginásio da escola floresceu em algo que os fãs da série nunca imaginaram; um romance entre Jay e Matthew, a cáustica Rainha dos anúncios matinais. Apesar de se meter com os travesseiros, Jay aparentemente nunca se viu como alguém que pudesse se sentir atraído por homens.

Ainda assim, ele desenvolveu uma grande paixão por Matthew que, para seu crédito, lidou com a crise de identidade sexual de Jay com o máximo de paciência que pôde reunir. Certos fãs chamam Jay de uma representação muito positiva de um personagem bissexual, e estamos curiosos se algo mais acontecer entre esses dois na terceira temporada.

1 PIOR: TREINADOR STEVE E MÃE DE JAY

Jay tem uma vida familiar horrível - tanto que ele coloca câmeras assustadoras na casa de Nick apenas para espiar como uma vida familiar saudável deve ser. Ele é negligenciado pela família, principalmente pela mãe, que tem como foco principal os cruzeiros para homens.

Ela finalmente aborda o treinador Steve, o professor de educação física que tem seu próprio monstro hormonal, apesar de ser de meia-idade, para um caso de uma noite. Embora tenha sido ótimo que o treinador Steve tenha perdido seu cartão-V e tudo, foi muito traumatizante para o pobre Jay, que teve que ficar a par dos detalhes do encontro.