10 filmes de fantasia subestimados dos anos 2010, que você precisa ver
10 filmes de fantasia subestimados dos anos 2010, que você precisa ver
Anonim

Fantasia é um gênero rico em imaginação e inovação, que pode ser independente ou anexado a outros gêneros quando a necessidade de tais aprimoramentos é desejada. O início dos anos 2000 viu uma infinidade de filmes de fantasia lançados, encorajados pela trilogia O Senhor dos Anéis de Peter Jackson. A fantasia abriu caminho em todos os ângulos da narrativa, desde histórias contemporâneas como Big Fish a peculiares peças de fantasia histórica como Stardust, The Golden Compass ou qualquer uma das Crônicas de Nárnia.

Então veio a década de 2010, e os filmes de fantasia pareciam cair rapidamente, dando lugar aos gêneros de ficção científica, terror e ação do pensador. Eles ainda eram feitos, mas estavam sob mais escrutínio e foram analisados ​​com mais ferocidade, já que o padrão foi definido muito alto com tecnologia avançada e visuais aprimorados. Aqui estão 10 filmes de fantasia subestimados dos anos 2010 que você precisa ver se quiser recapturar um pouco dessa maravilha.

10 HUGO

Em algum lugar nas paredes de uma estação de trem parisiense nos anos 30 vive Hugo, um menino que não tem pais vivos e cujo único tutor é um tio excêntrico. Para se sustentar, Hugo mantém os relógios das estações limpos e lubrificados e, enquanto isso, guarda um intrincado livro de automação que seu falecido pai (Jude Law) deixou para ele.

Hugo embarca em muitas aventuras fantásticas com uma nova amiga, a afilhada de um dos mercadores da estação (Ben Kingsley), o tempo todo se mantendo fora do caminho do policial da estação (Sacha Baron Cohen). Um filme surpreendentemente comovente do violento Martin Scorsese, o filme é incrivelmente atuado e tem visuais impressionantes.

9 CASA DA SENHORA PEREGRINE PARA CRIANÇAS PECULIARES

Quando um menino se encontra abandonado por seu tutor, ele se depara com a Escola para Crianças Peculiar da Srta. Peregrine, que pode ser exatamente onde ele deveria estar. Sua fiesty marm da escola, Miss Peregrine (Eva Green) tem orgulho em pastorear seus pupilos de pupilos dotados, que têm habilidades sobre as quais Jack só leu em histórias.

À medida que Jack faz amizade com os residentes, ele descobre que eles (e a escola) têm a capacidade de se deslocar para frente e para trás no espaço e no tempo, o que se torna cada vez mais útil com o início da Segunda Guerra Mundial e a Inglaterra sendo afetada. Este filme está repleto das peculiaridades e visuais usuais de Tim Burton, mas sem muito da excessiva autoindulgência de suas colaborações com a Disney.

8 TEMPORADA DA BRUXA

Nicolas Cage decide participar de sua própria espécie de aventura de Game of Thrones com Season of the Witch, um estranho desvio na fantasia medieval para o ator excêntrico. Ele interpreta um cavaleiro templário chamado Behman, que desde então desistiu de sua fé junto com as Cruzadas.

Ele fez uma última tarefa por um cardeal moribundo em seu retorno à Europa - levar uma jovem bruxa para uma abadia onde monges trabalharão para destruí-la por supostamente causar a Peste Negra. Através de uma terra devastada cheia de pestes e criaturas estranhas, ele e seu camarada Felson (Ron Perlman) escoltam sua prisioneira, que não é o que parece ser (muito parecido com sua missão). Os visuais são divertidos, mas você realmente apreciará o diálogo divertido entre Cage e Perlman.

7 IMORTAIS

Antes de ser o Homem de Aço, antes de socar Tom Cruise no MI6 e antes de se tornar Geralt de Rivia em O Feiticeiro, Henry Cavill interpretou o poderoso Teseu em Immortals. O filme é uma ode a épicos de fantasia como Clash of the Titans, mas tem um elenco mais divertido e não se leva tão a sério.

O rei Hyperion (Mickey Rourke) quer encontrar o mítico Arco do Épiro e controlar toda a Grécia com seus exércitos. Com tal arma, ele seria mais forte do que os deuses do Monte Olimpo. Um humilde pedreiro (Cavill) recebe uma mensagem oracular de que ele deve enfrentar o rei faminto por poder, e uma guerra importante começa. Observe o uso inovador dos deuses do Olimpo, cujas maquinações políticas fazem ou destroem o destino dos homens.

6 SUCKER PUNCH

Um banquete visualmente caleidoscópico, Sucker Punch foi considerado voyeurístico e superficial quando foi lançado em 2011, mas desde então alcançou um culto de seguidores por seu ataque aos sentidos. Quando uma jovem chamada Babydoll é internada em um asilo, ela encontra consolo em um mundo de fantasia criado por ela mesma.

Ao mesmo tempo que sua mente oferece sua liberdade, ela decide lutar pela espécie real e convoca um grupo de batalha de quatro outras mulheres para ajudá-la. Juntas, as mulheres vestidas de forma única, com armas e habilidades poderosas, lutam contra tudo, desde ninjas até mutantes, enquanto lutam por seu direito de serem chamadas de "sãs". Veja a construção de um mundo e a trilha sonora de Bjork.

5 CHAMADAS DE UM MONSTRO

Quando a mãe de um menino (Felicity Jones) fica doente, ele encontra pouco consolo de sua recalcitrante avó ou das outras crianças na escola. Ele não tem esperança de ver seu pai, que se mudou a milhares de quilômetros dele, e então se encontra sozinho e à deriva.

Uma noite, o Monstro (Liam Neeson) chega à janela de seu quarto. O Monstro é uma criatura selvagem de poder incrível e origens desconhecidas, que promete ser o guia do menino e ajudá-lo em sua jornada. Este filme é um amálgama delicioso de fantasia e realidade que explora a saúde mental de uma forma surpreendentemente revigorante.

4 MOTORES MORTAIS

Do gênio criativo de Peter Jackson, que deslumbrou o mundo com sua trilogia O Senhor dos Anéis, vem Mortal Engines, outro épico de fantasia em grande escala que pode ter sido ambicioso demais para seu próprio bem. Baseado em uma série de romances YA, ele revela como é o mundo em um futuro distópico inquieto, onde a sobrevivência não pode ser garantida e os recursos são escassos.

As cidades existem sobre gigantescas engenhocas mecânicas móveis, com as cidades maiores devorando as menores e absorvendo seus habitantes e seus bens. Uma jovem heroína está determinada a impedir que Londres (a maior cidade do mundo) destrua tudo ao seu redor, mas sua busca a levará a algumas verdades perturbadoras sobre suas origens. Possui visuais estupendos e bons atores, e deve ser perdoado por sua extensão inchada (que Jackson não pode ajudar muitas vezes).

3 A CASA COM UM RELÓGIO NAS PAREDES

Embora não tenha gostado da fama de Lemony Snicket ou Nanny McPhee, este encantador conto de fantasia merece tanto crédito por combinar magia, capricho e um pouco de estranho da melhor maneira possível. Quando um jovem órfão vai morar com seu tio, ele aprende não apenas como se tornar um mágico, mas a lenda do relógio que vive nas paredes da residência encantada de seu tio.

Apresentando algumas performances verdadeiramente boas de Jack Black e Cate Blanchett em seus respectivos papéis como guardiões do jovem aprendiz de mágico, The House With A Clock In Its Walls é diversão perfeita para toda a família e aqueles que gostam de um pouco de assustador com seus feitiços. Jogue-o durante a temporada de Halloween junto com Hocus Pocus.

2 MACHOFICENTE

Os fãs de Fantasy estavam ansiosos para antecipar Maleficent: Mistress of Evil, que foi lançado este ano, mas cinco anos antes o público estava céptico sobre a incursão da Disney em live-action com Maleficent. Não era apenas uma recontagem do conto de fadas da Bela Adormecida, mas apresentava mudanças que se desviariam drasticamente da conhecida história.

Apresentando Angelina Jolie em um papel que definiu sua carreira como a fada das trevas que falha em ser convidada para o batizado da Princesa Aurora, a quintessência da vilã da Disney é trazida à vida majestosa de uma forma que ainda parece fresca e ousada em meio ao dilúvio da Disney ao vivo. filmes de ação que vieram depois disso. Isso lembrou a Disney que os fãs apreciam a inovação e a criatividade em vez de obter dinheiro genérico.

1 JÚPITER SUBINDO

O filme de ficção científica com mais fantasia a entrar no gênero nos últimos anos, houve (e continua sendo) uma forte reação contra Júpiter Ascendente, mesmo que por nenhuma outra razão. É culpado de misturar, sem dúvida, muitos elementos e gêneros de predecessores mais valiosos, mas arrisca-se a uma narrativa ousada mesmo assim.

Os Wachowski são alguns dos únicos cineastas que ainda fazem material que se concentra na construção de mundos da magnitude deste filme. Mesmo se você odeia um vilão afeminado derivado de uma família de abelhas e detesta o lobisomem de patins espaciais de Channing Tatum, aprecie que todos esses elementos existem em um filme.